Neste mês de maio, o IDG completa cinco anos à frente da gestão operacional dos projetos do FMA (Fundo da Mata Atlântica) no Rio de Janeiro. Desde 2017, somos responsáveis por estruturar e administrar os recursos depositados nesse mecanismo, permitindo a execução ágil, transparente e planejada de projetos que contribuem com a preservação da fauna, da flora e dos ecossistemas nativos.

Neste Dia Nacional da Mata Atlântica (27), comemoramos a realização de 53 projetos, sendo 17 já concluídos, o que totaliza R$ 156 milhões em investimentos. Atuando com recursos 100% privados, mas com destinação para unidades de conservação públicas, o saving – o quanto foi feito e quanto de custo foi evitado – chega a 13%, o que demonstra a eficácia da nossa gestão do FMA.

“Frente a todas essas necessidades, ficamos preocupados mas também orgulhosos em termos uma oportunidade de contribuir para a melhora desse cenário ambiental. Atuando como gestor operacional do FMA, o IDG sente-se privilegiado em viabilizar a execução de projetos que oferecem oportunidades de lazer, contemplação e educação ambiental”, afirma Ricardo Piquet, presidente do IDG.

“O Rio tem uma janela de oportunidades para restaurar a Mata Atlântica por meio de práticas inovadoras de governança. O desenvolvimento a qualquer custo, com prejuízos à biodiversidade, precisa dar lugar a um contrato natural”, alerta.

O FMA é uma das diversas iniciativas existentes no país com o objetivo de colaborar para a recuperação da floresta. É um mecanismo operacional e financeiro inovador, único no Brasil, que torna mais célere e eficaz a aplicação de recursos oriundos da Compensação Ambiental, conforme previsto na política do Sistema Nacional de Unidades de Conservação