O Museu do Amanhã foi ponto de encontro do Fórum Florestal Fluminense, nesta terça-feira (2). O encontro marcou o lançamento de um documento orientador do desenvolvimento ambiental do Estado do Rio. Elaborado em parceria com organizações da sociedade civil, empresas privadas, instituições de ensino e órgãos de governo, o plano considera a vocação natural e o potencial do Estado para atividades florestais alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e à Década da Restauração dos Ecossistemas da Organização das Nações Unidas (ONU).

O projeto reverbera temas como silvicultura, restauração de ecossistemas e paisagens, conservação dos remanescentes de Mata Atlântica, proteção de biodiversidade e floresta urbanas. Os pontos levantados no documento reforçam também a importância de implementação e desenvolvimento dos programas e políticas públicas relacionadas às florestas no Estado.

O evento controu com a presença de parlamentares, representantes e candidatos ao Executivo e ao Legislativo do Estado do Rio. Eles tiveram a oportunidade de conhecer melhor e discutir as propostas do documento, que poderá ser usado como ferramenta para construção de políticas de recuperação ambiental e de geração de riqueza por meio das florestas em pé. O projeto atende não só à pauta da restauração e conservação florestal nos aspectos de crescimento, geração de emprego e renda, mas também às agendas das pessoas que estão afastardas desse recorte ambiental, em favelas e periferias.

O Fórum é um dos principais focos de atuação e mobilização para construção de diálogos florestais. O IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão), gestor do Museu do Amanhã, e responsável também pela gestão operacional dos projetos do Fundo da Mata Atlântica (FMA), acompanha de maneira bem próxima os movimentos ambientais e acredita no potencial que a restauração e a conservação dos ecossistemas já representam para um futuro que almejamos.

Para saber mais sobre o documento, acesse: https://dialogoflorestal.org.br/